No dia 16 de fevereiro de 1958 nasceu, em Natal/RN, Oscar Daniel Bezerra Schmidt - o “Mão Santa”. O pai, Oswaldo, era farmacêutico da Marinha, Oscar mudou-se com 13 anos para Brasília e lá, graças à atenção dos técnicos Zezão e Laurindo Miura, se apaixonou pelo basquete, jogando pelo clube Unidade Vizinhança.
Aos 15 anos foi convocado para a Seleção Brasileira Juvenil, e em seguida contratado pelo Palmeiras, de onde seguiu o técnico Claúdio Mortari para o Sirio, clube que lhe deu as maiores alegrias no Brasil, pois em 1979 se sagrou campeão mundial, no ginásio do Ibirapuera, sendo o herói da partida final contra o Bosna, da Iugoslávia.
Participou de todas as Olimpíadas entre 1980 (Moscou) e 1996 (Atlanta). Não ganhou nenhuma, mas terminou como cestinha em três delas. Em Seul (1998) marcou 338 pontos, 55 em uma única partida, estabelecendo, desta forma, um recorde em jogos olímpicos
Do Sirio Oscar teve uma rápida passagem no América do Rio, depois foi para a Itália, onde se tornou herói do Caserta e do Pavia, atuando por 11 anos. Neste período bateu dois recordes: 13957 pontos na liga local e 66 em uma única partida (jogando pelo Pavia).
Passou pelo Valladolid, da Espanha, e voltou para o Brasil, contratado pelo Corinthians, no qual conquista seu sétimo título nacional.
É o segundo maior cestinha da história mundial do basquete, com mais de 42 mil pontos.
Tornou-se secretário municipal de esportes de São Paulo (1997), candidato a senador pelo PPB (1998), não conseguiu eleger-se (só perdeu para o Senador Eduardo Suplicy).
Em junho de 1999 fecha contrato de três anos com o Flamengo do Rio de Janeiro.
Oscar é casado com Cristina e pai de Felipe e Stephanie. Seu irmão caçula, Emanuel Tadeu Schmidt, é uma das revelações do jornalismo esportivo da TV Globo.
Sua vida é uma história de superação, vitórias, recordes, garra e muito amor pelo que faz. Sua maior alegria como jogador foi a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de Indianápolis, em 1987, quando o Brasil surpreendeu os Estados Unidos na final, vencendo por 120 a 115.
Aos 15 anos foi convocado para a Seleção Brasileira Juvenil, e em seguida contratado pelo Palmeiras, de onde seguiu o técnico Claúdio Mortari para o Sirio, clube que lhe deu as maiores alegrias no Brasil, pois em 1979 se sagrou campeão mundial, no ginásio do Ibirapuera, sendo o herói da partida final contra o Bosna, da Iugoslávia.
Participou de todas as Olimpíadas entre 1980 (Moscou) e 1996 (Atlanta). Não ganhou nenhuma, mas terminou como cestinha em três delas. Em Seul (1998) marcou 338 pontos, 55 em uma única partida, estabelecendo, desta forma, um recorde em jogos olímpicos
Do Sirio Oscar teve uma rápida passagem no América do Rio, depois foi para a Itália, onde se tornou herói do Caserta e do Pavia, atuando por 11 anos. Neste período bateu dois recordes: 13957 pontos na liga local e 66 em uma única partida (jogando pelo Pavia).
Passou pelo Valladolid, da Espanha, e voltou para o Brasil, contratado pelo Corinthians, no qual conquista seu sétimo título nacional.
É o segundo maior cestinha da história mundial do basquete, com mais de 42 mil pontos.
Tornou-se secretário municipal de esportes de São Paulo (1997), candidato a senador pelo PPB (1998), não conseguiu eleger-se (só perdeu para o Senador Eduardo Suplicy).
Em junho de 1999 fecha contrato de três anos com o Flamengo do Rio de Janeiro.
Oscar é casado com Cristina e pai de Felipe e Stephanie. Seu irmão caçula, Emanuel Tadeu Schmidt, é uma das revelações do jornalismo esportivo da TV Globo.
Sua vida é uma história de superação, vitórias, recordes, garra e muito amor pelo que faz. Sua maior alegria como jogador foi a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de Indianápolis, em 1987, quando o Brasil surpreendeu os Estados Unidos na final, vencendo por 120 a 115.
www.oscarshimidt.com.br
Fonte: Oscar Schmidt, a biografia do maior ídolo do basquete brasileiro
Por Odir Cunha, Oscar Schmidt ~ 2007